Review - Gone Home

Bruno (Ramos)Bruno (Ramos)
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Gone Home é um jogo indie de aventura desenvolvido e publicado pela Fullbright. Gone Home começou certamente os jogos de género “walking simulator” que o Kojima tanto popularizou com o seu Death Stranding.

Gone Home é um simulador de exploração interativa. Investigue todos os detalhes de uma casa aparentemente normal para descobrir a história das pessoas que vivem lá. Abra qualquer gaveta e porta. Pegue objetos e examine-os para descobrir pistas. Desvende os eventos das vidas de uma família investigando o que eles deixaram para trás.

Além de ser um simples “walking simulator” numa casa vazia, abandonada, no meio de uma floresta enquanto ocorre uma tempestade, o que de fato este jogo faz alguns pensarem que é de terror, mas o que assusta mais é somente o ambiente sombrio, desarrumado e o som da tempestade.

Gone Home questiona o que aconteceu e onde está a nossa irmã, obrigando a ler qualquer registro que haja nesta casa, alguns destes textos acabam por ser sombrios e tristes, colidindo bastante bem com o ambiente de chuva e tempestade.

Sendo o primeiro jogo deste estúdio, já um tanto antigo, tendo atualmente 11 anos desde o seu lançamento. Este jogo é de exploração, e retrata assuntos sobre a realidade num geral, mas principalmente em questão de sexualidade e os sentimentos, o que impressionou os jogadores é como o estúdio foi genial em passar a mensagem deste jogo.

Somos Kaitlin Greenbriar, uma jovem loura e simpática de 22 anos que acabou de voltar da sua viagem à Europa para a mansão herdada por seu pai em Portland. Todas essas informações podem ser obtidas no início do jogo, ao interagir com objetos como a mala de viagem ou o passaporte.

Esta é uma mansão cheia de objetos dos anos 90, com os quais podemos interagir, como fitas VHS e cartuchos de Nintendo. Mesmo sendo um jogo um pouco antigo, ainda mostra que nem todos os computadores atuais conseguem rodá-lo facilmente.

Com cerca de 2 a 3 horas de duração, é tempo suficiente para explorar completamente a casa e concluir a narrativa, embora seja pouco e nos deixe querendo saber mais sobre a situação atual.

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