Como usar feedback anônimo para reduzir o turnover na sua empresa


A cada desligamento, uma empresa perde mais do que um colaborador — perde conhecimento, tempo de onboarding, clima e, claro, dinheiro.
Segundo a Gallup, o custo médio de substituição de um funcionário gira em torno de 1,5 a 2 vezes o salário anual da pessoa que saiu. Isso sem contar o impacto na moral da equipe e na reputação da empresa.
A boa notícia? A maioria das demissões poderia ser evitada — se as empresas soubessem escutar os sinais certos na hora certa.
É aí que o feedback anônimo se torna um dos maiores aliados da gestão.
Demissões raramente são uma surpresa para quem está saindo
A decisão de pedir demissão geralmente é construída ao longo de semanas — ou meses. São pequenas frustrações acumuladas, conversas que não aconteceram, expectativas não atendidas.
Muitas vezes, os sinais estão lá:
Queda no engajamento
Reclamações veladas
Silêncio em reuniões
Falta de motivação
Redução na proatividade
Mas em ambientes onde não há abertura psicológica para o diálogo, esses sinais viram ruído abafado — até que já seja tarde demais.
O que o turnover revela sobre a empresa (mas poucos escutam)
Segundo a PwC, 66% das pessoas dizem que não se sentem seguras para dar feedback honesto no trabalho. Ou seja: enquanto os gestores acreditam estar tudo bem, a verdade corre solta em grupos de WhatsApp, conversas de corredor ou, pior, no Glassdoor após a saída.
Ignorar esse ruído custa caro.
Agora imagine ter acesso a essas percepções antes que elas virem cartas de demissão.
Como o TOHT ajuda empresas a antecipar problemas
O TOHT permite que colaboradores compartilhem feedbacks anônimos sobre o dia a dia com segurança e estrutura. Esses relatos são organizados por temas como:
Liderança
Reconhecimento
Carga de trabalho
Comunicação
Clima da equipe
Além disso, ao final da jornada na empresa, os profissionais podem responder a um formulário de saída anônimo, que revela os motivos reais da demissão, protegendo a identidade e incentivando a sinceridade.
O sistema do TOHT cruza esses dados com autoavaliações, eNPS, humor diário e feedbacks anteriores — e gera alertas e padrões preditivos para o RH agir com antecedência.
Exemplo prático: identificando um risco real
Imagine que, em três meses, o TOHT identifica:
queda no humor médio de um time específico
aumento de feedbacks sobre “falta de reconhecimento” e “liderança ausente”
nota de eNPS abaixo de 6 na área
dois desligamentos espontâneos
Esse conjunto de dados aponta para um problema de liderança — e oferece ao RH uma oportunidade clara de intervenção antes que outras saídas aconteçam.
Com esse tipo de informação, a gestão pode agir em vez de reagir.
O feedback anônimo não substitui o diálogo. Ele o prepara.
A ideia não é usar o feedback anônimo como único canal de comunicação, mas sim como um sensor de verdade organizacional.
Ele funciona como um termômetro do que as pessoas sentem, mas não dizem — e dá à liderança a chance de criar conversas mais honestas, baseadas em dados, não em achismos.
Conclusão: reduzir o turnover começa ouvindo de verdade
A retenção de talentos não acontece por sorte. Ela é construída com base em escuta ativa, cultura de confiança e ações consistentes.
Com o TOHT, sua empresa transforma reclamações em insights, desmotivação em alertas e desligamentos em aprendizados.
Porque quando o feedback é anônimo, constante e estruturado, as decisões são mais humanas — e os talentos, mais fiéis.
Quer reduzir o turnover e fortalecer sua cultura?
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